Era como se fôssemos apenas poeira.
Centelhas de terra, praticamente invisíveis.
Infinitamente distantes, muito longe.
Mas ainda assim, era amor.
Incomensurável.
Devotado.
Escondido, porém
exacerbadamente sutil.
De uma forma que nos encanta quanto se revela.
Como uma flor bela de lírio, que tarda
Mas sempre nos agracia com o vislumbre
de seu despetalar.
Que essa primavera não mais demore.
E quando vier, que nunca mais se finde.
E que me inebrie eternamente com seu perfume.
Na leveza e na pureza do ser.
Será que é tarde pra eu dizer que ainda te amo?
Zé ., menino eu quero livro e com autógrafo na orelho ein' (rs) ! Já sou fã confesso dos seus textos., é um fato ! porém vc tem o dom de surpreender., muito bom isso.
ResponderExcluirE quando saber quando é hora de não mais dizer '' eu te amo '' se o tal sentimento jamais morre ! ^^
Tb tô gostando muito de seus escritos...
ResponderExcluirE realmente, dizer que ama, e quando dizer, é um dilema que nos desnorteia a séculos.. rsrs.
vai entender o coração...
Tbm adoro quando você é rebuscado, Ze, você sabe fazer isso muito bem! Quantos anos você tem, 10000? Teve muita propriedade ao falar aí, Zé!
ResponderExcluireh neh... diz que Raulzito fez aquela música pra anciã aki, neh? kkkk.
ResponderExcluirLeitura, pupiletes, muuuita leitura.. rsrs