terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Expecto Patronum!



E de novo
aquele doce amor de outrora
me toma outra vez.

Me fazendo lembrar de tudo.
Todos os suspiros de adolescente.
Todos os telefonemas infindáveis.
A contagem regressiva que até hoje não findou.

Ressurge, esse amor,
de uma forma comedida.
Mais maduro, atencioso.
mesmo cauteloso.

Não por medo.
Mas apenas por cuidar
pra que não soframos mais.

A espera é sufocante.
A distância, uma tortura.
E olha que nem existe uma faceta masoquista em mim.

Não demora, ainda te cobro aquela promessa,
sobre uma certa praia.

2 comentários:

  1. É incrível, você se coloca tanto nos poemas que fica tão pessoal! Sério, dá pra gente sentir que está invadindo sua persona, é meio constrangedor, mas a gente encontra uma pessoa muito bonita aí dentro, cheia de sentimentos tão vivazes!

    Parabéns!

    P.S.: Que flor bonita na foto, duvido que não seja montagem. kkk

    ResponderExcluir
  2. Huuum...
    Sentir a persona me invadindo... Kkk
    Nanana come on! Rs.

    Pos eh, PJ. Às vezes acho que fica ateh pessoal demais, tipo diário. Tenho que melhorar isso.

    E ah, a flor não é montagem não. É google images msm. Kkk

    ResponderExcluir

pessoas criticaram o poeteiro