Reconheço todas as formas de amor.
Aquelas que são miradas por olhares ternos, vistas como exemplos de relativa retidão.
E também aquelas para as quais uns e outros torcem seus narizes.
Aquelas que são concebidas por seres humanos.
HUMANOS.
Sensíveis.
Por vezes, fracos.
Passíveis do erro, mas, às vezes,
das mais doces e fortuitas sortes.
Entendo o amor incondicional.
Devotado de um certo alguém pra um certo outrem.
Ou de “alguéns” pra “outrens”, que seja, porque não?
O amor de um homem por outro.
De uma mulher por outra.
De uma mulher por um homem.
(As coloco aqui, segundo minha ordem decrescente de empatia – risos).
E também de um homem por outros.
De uma mulher por outras.
De um homem, por outro homem e uma mulher.
Simplesmente, acredito no amor.
Do jeito que vier.
E sempre digno.
Que fique dito que o meu eu compartilho com um homem só.
E espero que a recíproca seja verdadeira – mais risos.
Só queria mesmo expressar que compreendo o diferente.
Começou tão fofo, tão meigo.
ResponderExcluirO começo foi supremo, uma das melhores coisas ever.
Não que o resto tenha ficado ruim, só não ficou à altura do perfeito e demasiadamente incrível começo. Por que eu achei os três primeiros versos tão ternos, tão meigos, o resto parece que não combina; muito direto, prosaico, com poucos ares de poesia.
Mas a beleza ainda está ali.
Não é poesia. Quer dizer, é. Rs. Na verdade coloquei na forma de uma poesia, mas eram pra ser pensamentos vomitados mesmo.
ResponderExcluir