quarta-feira, 11 de abril de 2012

Amemo-nos!





Reconheço todas as formas de amor.

Aquelas que são miradas por olhares ternos, vistas como exemplos de relativa retidão.

E também aquelas para as quais uns e outros torcem seus narizes.


Aquelas que são concebidas por seres humanos.

HUMANOS.

Sensíveis.

Por vezes, fracos.

Passíveis do erro, mas, às vezes,

das mais doces e fortuitas sortes.


Entendo o amor incondicional.

Devotado de um certo alguém pra um certo outrem.

Ou de “alguéns” pra “outrens”, que seja, porque não?


O amor de um homem por outro.

De uma mulher por outra.

De uma mulher por um homem.

(As coloco aqui, segundo minha ordem decrescente de empatia – risos).


E também de um homem por outros.

De uma mulher por outras.

De um homem, por outro homem e uma mulher.


Simplesmente, acredito no amor.

Do jeito que vier.

E sempre digno.


Que fique dito que o meu eu compartilho com um homem só.

E espero que a recíproca seja verdadeira – mais risos.


Só queria mesmo expressar que compreendo o diferente.








2 comentários:

  1. Começou tão fofo, tão meigo.
    O começo foi supremo, uma das melhores coisas ever.
    Não que o resto tenha ficado ruim, só não ficou à altura do perfeito e demasiadamente incrível começo. Por que eu achei os três primeiros versos tão ternos, tão meigos, o resto parece que não combina; muito direto, prosaico, com poucos ares de poesia.
    Mas a beleza ainda está ali.

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  2. Não é poesia. Quer dizer, é. Rs. Na verdade coloquei na forma de uma poesia, mas eram pra ser pensamentos vomitados mesmo.

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