Permitindo que o amor retorne.
Deixando que o corpo sinta aquele gostoso formigamento.
Permitindo que o amor retorne.
E ao olhar no espelho noto, que estive morto todo esse tempo.
Permitindo que o amor retorne.
Em seu casto sorriso enxergo. Posso ter motivos pra sorrir junto.
Permitindo que o amor retorne.
Ao seu lado tenho percebido. Qualquer coisa vira um feliz assunto.
E como adoro poder estar com você.
E como adoro poder conhecer melhor.
E como adoro poder namorar você.
E como adoro poder respirar melhor.
E como adoro poder afagar você.
E como adoro poder te beijar melhor.
E como adoro poder devorar você.
E como adoro poder te fazer melhor.
E que possamos continuar a nos permitir.
Te quero pra sempre aqui.
Pra sempre comigo,
namorado.
Pela primeira vez eu não acho que foi pequeno demais, mesmo sendo um mini-poema. Realmente esse mesmo sendo ínfimo infinitesimal quase-inexistente de tão pequeno e minúsculo, tem uma sensação de completude. E, sério, seu melhor poema em muito tempo. Ou, talvez, eu me identifique mais com o tema. Mesmo não vivendo o tema, efetivamente. Mas enfim, adorei esse poema, de verdade. Premiável (e uma linha vermelha embaixo me diz q essa palavra não existe #absurdo).
ResponderExcluirNossa. Tah neh... rs. Fiquei até sem palavras. Mentira: tras logo essa porra de nobel de literatura, carái... kkk
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