sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Reformulando a canção

-Borboleta preta
da asa amarela.
O que fazes aqui?
-Esperando a Gabriela.

-Alecrim.
Alecrim dourado.
Fazendo o que no jardim?
-Namorando com o conrado.

Ciranda, cirandinha.
Vamos todos cirandar.
Pegue então na mão da Bete
que ela adora é rodar.

Atirei o pau do gato
mas o gato não morreu.
Teve apenas um coágulo
e seu pé de distendeu.

O anel que tu me destes
era mesmo de latão.
O amor que eu tinha nele
era nehum mesmo.

E o cravo brigou com a rosa
por causa da borboleta,
que, pra visitar o amigo gato,
se esqueceu da polinização.

3 comentários:

  1. só pra constar, Zé Hernique, vc é doido! Onde já se viu um texto desses? Num sei se era pra ser, me desculpa se não era, mas eu achei muito engraçado.

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  2. Oh, PJ...
    Era pra ser msm...

    Rsrsrrs
    E, note, todos nós temos um q de maluco...

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  3. Gnt, a senhora é criativa. hein
    t adoro gatta.
    bjooss
    ROBSON.

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pessoas criticaram o poeteiro