E deságua um rio de mim.
Maremoto se faz revoltoso.
A angústia precisa ter fim.
Paraíso que almejo, com gosto.
Não me faça esperar mais assim.
Mal-agouro viver pesaroso.
Colombina rejeita arlequim.
Querubim massacrou querubim.
Pesadelo sangrando em meu peito.
Rio negro de piche e carvão.
Quero o beijo do elfo perfeito.
Quero mais colorir coração.
Não sentir-me esmurrar desse jeito.
Minha face requer atenção.
Quer carícia, gracejo, respeito.
Quer delícia, doçura, confeito.
Quero ter pedra-chave da porta do escuro.
Quero mais destruir, demolir esse muro.
Quero o morder de lábios, meu porto seguro.
E poder mais gozar, sem pensar no futuro.
Me pegue pelas mãos e me aperte, num amasso.
Antes sopro de beijo, que quente mormaço.
Sem você, sou perdido, não sei o que faço.
Antes perder-me então, em teu eterno abraço.
Salva-me.
Rogo a ti. Meu grito de socorro.
Admiração. Inveja. Incredulidade. Um menino se debatendo sobre si mesmo perguntando como isso é possível. Hoje, no Globo Repórter.
ResponderExcluir(Começa o Globo Repórter) Como é possível?! A poesia perfeita que desperta a inveja dos outros que se dizem poeta. Após a vinheta. (Vinheta) O poema é lúgubre, mórbido, perfeitamente sombrio, uso perfeito de palavras. (...)
Exageraaaaaado... Kkk. Seu pândego, piadista.
ResponderExcluirExageraaaaaado... Kkk. Seu pândego, piadista.
ResponderExcluirExageraaaaaado... Kkk. Seu pândego, piadista.
ResponderExcluirVc responde três vezes e eu que sou o exagerado. rs
ResponderExcluirKkkk... O Bug do Milênio.
ResponderExcluirSó atrasou 15 anos esse bug.
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