Tenho pensado em você.
Tenho pensado em nós dois.
Tenho pensado no antes
e no que se deu depois.
Tenho pensado no amor.
Tenho pensado em seus olhos.
Tenho pensado em seus beijos.
Tenho pensado em promessas
e em todos os desejos.
Tenho pensado, e fraquejo.
Você não precisava ter me hipnotizado, com um mirar tão doce.
Você não precisava ter me dito que eu seria o seu primeiro namorado.
Você só precisava me dizer que ainda não estava preparado.
Você não deveria ter me enfeitiçado,
pra depois fugir.
Fugindo de si mesmo, a me fazer refém.
Não nego.
A pressão é enervante, eu sei.
Chega a ser enregelante, nunca o neguei.
Mas bem sabes que estendi-lhe a mão.
Te esperaria mesmo sem razão.
Motivado pela única promessa do teu beijo, outra vez.
Gostei do poema. Apaixonante!
ResponderExcluirObrigado, Guizão! Valeu pela presença...
ExcluirE como não pensar nesse amor enregelante?
ResponderExcluirViu o que eu fiz aí em cima? Imitei seu jeito de comentar, Zé. kkkk
Sério, agora. Muito bonito e interessante.
Sério², sua vida vai ficar toda em poemas nesse blog!
Como se vc não tivesse também muita propriedade para escrever, não é, Senhor Modéstia? Kkkk. E sim, meus amores e desamores estão todos aqui... Kkk. Quem quizer saber de minha vida, após eu retornar ao pó, é só ler... Rs.
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