O amor ressurgiu.
De repente, relembrei nós dois.
Como quem relembra os passos de uma valsa, há muito esquecidos.
O compasso ritmado,
como o pulsar de um coração.
As mãos dadas, pra conduzir a dança
e pra conduzir o afeto.
O balanço cadenciado.
Nos salões e nos quartos de hotel.
O número.
O show.
O duo que se fez uno.
O fim.
Será que relembrar nós dois é proibido?
Muito interessante. E a foto complementou o poema de uma maneira fantástica, ajudando a levar o leitor pra esse momento de nostalgia. Mágico.
ResponderExcluirÁs vezes gosto de caprichar na fotinha. rs. E, bem.... nostalgia há. Muuuita.
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