
Outro quase-poema
quase me sái.
E se me escapa!
Ha! Coitadinho dele.
Eu não iria querer
Fazer parte dos seus versos.
Quero, antes, a poesia dantesca.
A poesia viva.
A poesia dos bordéis e das tavernas funestas.
A poesia que deixa-se metamorfosear,
beirando tanto o céu quanto o inferno.
Como se as palavras contidas em suas linhas
bebericassem do rum de piratas sem nenhum juízo aparente.
Que Drummond me ajude a tirá-las do estado de dicionário.
Ei-las, transformando-se em poema.
Que isso que você falou aí continue acontecendo com vc!
ResponderExcluirHehehe. Tb quero. Adoro quando consigo escrever assim. Bem raro eu conseguir usar da metalinguagem sem pecar (muito). Rs.
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