segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Regresso
Inspira-me, com o mais doce frescor do vento.
Que é o sopro de desejo que sái de seus lábios cálidos.
Me faz lembrar do esplêndido amor, de cada momento.
E o susto do olhar do reencontro, em seu rosto pálido.
Sim, amado.
Voltei a ti.
Voltei ao seu abraço aconchegante,
às crises de ira.
Emocionado, eu percebi
a falta que fazia seu beijo,
a queimar, em pira.
Lembro-me.
De quando nossos corpos, lânguidos
nada mais queriam que não fosse
entregarem-se ao gozo.
E de como sua pele fervia
ao meu toque mais sutil.
Agora podemos
sim! Bem mais que recordar.
Podemos repetir.
Nos entregar mais vezes mil.
Aproveitando-nos do momento.
Antes que meu breve regresso volte a tornar-se
despedida.
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Uúau! Incrivelmente arrasador. Você realmente estava sentindo no momento? Devia, porque realmente passou muito bem a sensação. E que construção mais perfeita, totalmente lógica, sem nenhuma quebra de unidade. Você foi tecnicamente perfeito nesse poema.
ResponderExcluirP.S.: tava bem sumidinho daki neh, num escrevia nda!
Hehehe.
ResponderExcluirDias de pouca inspiração, sabe como é...
Mas esse filhotinho aí, foi escrito meio a esmo...
Num tava xonadim em ninguém quando escrevi não.
Rs. Abraço. Valeu, PJ!
Eh primo tá ficando cada vez melhor hein, e olha que é modesto em dizer que estava sem inspiração... imagina quando estiver!!! Bjs
ResponderExcluirValeu, primuxa!! Rsrsrs. Aiai. Rs.
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