Penso na vida
como se me fosse um rascunho disforme.
Um desenho embaraçado
que aos poucos se desdobra e organiza.
Coisas que antes eu via como
improváveis, absurdas,
hoje são abraçadas por mim
com uma alteridade digníssima.
Gosto de me fazer amar.
E de me fazer amado.
E de me fazer amável.
E não condeno mais nenhum tipo de amor.
Não como antes.
Não. Definitivamente.
E que os pássaros chirleiem porque querem.
E que as virgens se percam no mundo, insanas.
E que todos gozem da alegria.
E, porque não? Gozem com alegria, também.
Sexual e ideologicamente.
Que esse rascunho grotescamente esboçado
representando os tropeços e percaustos da minha vida,
faça-se cada vez mais, e a cada dia mais
amassado e revisado.
Visto que quero muitas vezes mais voltar atrás.
Passar a boracha em um passado às vezes tido como lindo, noutrora,
mas que sempre precisou se revisar.
Um brinde a todo o amor que no mundo houver!
Vixeee mais vc tá so o love hein..rsrs
ResponderExcluirHehehe..
ResponderExcluiràs vezes a vida nosinspira a ser o mais puro amor...
huahuahuahua.
Romance faz part neh??
Bjo Pii
Realmente, só o love, hein!
ResponderExcluirE entendi completamente o poema! Ficou muito interessante e grandioso!
A loka né pj, se revelando, kkk.
ResponderExcluirEsse poema foi praticamente uma confissão vomitada, kkkk.
seu pai lê seu blog? pq eu to meio q tendo uma intuição de psicólogo amador d q vc posta tão descaradamente sua sexualidade GAY pq vc se sente melhor jogando isso na cara dele.
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