segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tributo

Minhas mais sinceras congratulações
a todos aqueles que se dizem
amantes eternos da vida.
Mesmo concebendo-a em sua finitude.

Aplausos vigorosos dirijo
a todas as pessoas que se animam
e ganham o resto do dia
ao contemplar a doçura
de um olhar de criança.

E àqueles que insistem em continuar a bailar
mesmo quando a valsa já findou.
Como se quizessem fazer da vida
uma dança gostosa e infindável.

Admiradas sejam as formosas damas
que despertam nos rapazotes o anseio,
jogando ao vento sua castidade.
Eles precisam realmente disso!

E abençoados sejam todos
que no frio cortante da noite
despertam e aquecem corações
com serestas apaixonantes.

E que brindemos o amor!
E que brindemos, ao luar

E que gozemos da eterna vida!
E que gozemos da etérea vida!

Fazendo-nos crescer
na sutileza de nossa plenitude.

2 comentários:

  1. Zeh, seu poema parece ter sido feito numa daquelas épocas que a gente estuda em Literatura, tipo Romantismo, Parnasianismo...

    vc voltou no tempo pra pegar o estilo, é?

    Mto bacana.

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  2. kkk.
    axu q eu eh q sou dos antigos, hehehe...

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