domingo, 1 de junho de 2014
Convite
Talvez você venha, Felicidade.
Talvez você venha, e me mostre que há novos caminhos.
Talvez você venha, pra que eu perceba que não estou sozinho.
Talvez você venha, e eu me conceba completo outra vez.
Talvez você venha, Felicidade, e dispa-me os erros.
Talvez você venha, Felicidade, e balance o marasmo.
Talvez você venha, Felicidade, e me faça cócegas.
Talvez você venha, Felicidade, e seremos próximas.
Talvez você venha, e traga outro amor.
Alguém pra ser meu.
Talvez você venha, e arranque a dor
de alguém que morreu.
E se alguém morreu, ó Felicidade, foi o amor a mim.
Se alguém morreu, ó Felicidade, deu-se então o fim.
Se alguém morreu, foi por estar tão longe de ti.
Talvez você venha, Felicidade.
Abraça-me aqui.
Talvez você venha, Felicidade.
Só quero sorrir.
Talvez você venha, Felicidade.
FELICIDADE
FELIZ IDADE
Queria então, poder morrer feito Peter Pan.
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Uau, você é poeta eterno, nenhuma poesia sua é menos que incrível. Não sei como você consegue tamanha constância.
ResponderExcluirRealmente me fez sentir e, mais do que isso, me identifiquei com o que foi dito.
Você é demais, é realmente um poeta.
Hehehe... obrigado pelas palavras, amigo.
ResponderExcluirE sim, me sinto realmente um poeta.
E vc tb não fica pra trás, combinemos, ne?
Hehehe... obrigado pelas palavras, PJ.
ResponderExcluirE realmente, me sinto um poeta...
Mas vamos combinar, vc não fica nenhum cadinho pra trás, né? Rs.
Abraço.
Ser poeta é repetir o comentário duas vezes pra demonstrar duas vezes gratidão kkkkk
ResponderExcluirNão acho mais que sou poeta. Talvez eu precise vivenciar alguma coisa pra reacordar esse lado meu.