Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio, porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro.
*poema de Carlos Drummond de Andrade.
Um pequeno poema, mas muito muito expressivo.
ResponderExcluirÉ. Achei num desses meus garimpos literários. Rs. Um ouro de mina, digamos assim.
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