segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

BLARGH!



Porque é que ficamos tão idiotas quando amamos?
Tão sensíveis às intemperanças!
Tão vulneráveis!
Tão tolos!

Não mensuramos nossos atos,
e quando percebemos,

CATAPLUFT!

Eis que nos estrepamos outra vez.

Um brinde, então, a nós, amantes!
Esse bando de tolos desmedidos.